sábado, 22 de setembro de 2012

Agenda para Outubro de 2012

Em Outubro estaremos realizando um "Almoço de Confraternização" entre os amigos da nossa casa e filhos, no dia 06 de outubro.  Alterações de data serão feitas neste mesmo post, fiquem atentos.



Dia 06 de Outubro: Toque de catiços das 19:00 às 22:00 hs aproximadamente. (aberto)

Dia 20 de outubro: Toque de catiços das 19:00 às 22:00 hs aproximadamente. (aberto)

Dia 27 de outubro: Toque de catiços das 19:00 às 22:00 hs aproximadamente. (aberto)




 

*Os demais finais de semana se destinam aos trabalhos internos do Ilê e consultas de clientes particulares com hora marcada.

*Em trabalhos abertos com catiços, o visitante deve trazer o material do mesmo para a consulta, tais como as bebidas, os cigarros e um maço de velas, de acordo com a Entidade.

*Lembrando que consultas com catiços em particular e jogo de búzios "somente com hora marcada", aos finais de semana durante todo o dia e durante a semana após as 18:00 hs.




 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Nações do Candomblé

 
 
 
 



Os escravos brasileiros pertenciam a diversos grupos étnicos, incluindo os Yoruba, os Ewes, os Fons, e os Bantus. Como a religião se tornou semi-independente em regiões diferentes do país, entre grupos étnicos diferentes, evoluíram diversas “divisões” ou nações, que se distinguem entre si principalmente pelo conjunto de divindades veneradas, o atabaque (música) e a língua sagrada usada nos rituais.

A lista seguinte é uma classificação pouco rigorosa das principais nações e sub-nações, de suas regiões de origem, e de suas línguas sagradas:
 
Nagô ou Yorubá
 
Ketu ou Queto (Bahia) e quase todos os estados - Língua Yoruba (Yorubá ou Nagô em Português)
 
Efan na Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo
 
Ijexá principalmente na Bahia
 
Nagô Egbá ou Xangô do Nordeste no Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Rio de Janeiro e São Paulo
 
Mina-nagô ou Tambor de Mina no Maranhão
 
Xambá em Alagoas e Pernambuco (quase extinto).
 
Bantu, Angola e Congo (Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Rio Grande do Sul), mistura de Bantu, Quicongo e Quimbundo línguas.
 
Candomblé de Caboclo (entidades nativas índios)
 
Jeje - A palavra Jeje vem do yorubá adjeje que significa estrangeiro, forasteiro. Nunca existiu nenhuma nação Jeje na África. O que é chamado de nação Jeje é o candomblé formado pelos povos fons vindo da região de Dahomé e pelos povos mahins. Jeje era o nome dado de forma pejorativa pelos yorubás para as pessoas que habitavam o leste, porque os mahins eram uma tribo do lado leste e Saluvá ou Savalu eram povos do lado sul. O termo Saluvá ou Savalu, na verdade, vem de “Savê” que era o lugar onde se cultuava Nanã. Nanã, uma das origens das quais seria Bariba, uma antiga dinastia originária de um filho de Oduduá, que é o fundador de Savê (tendo neste caso a ver com os povos fons). O Abomei ficava no oeste, enquanto Ashantis era a tribo do norte. Todas essas tribos eram de povos Jeje,(Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo) – língua Ewe e língua Fon (Jeje)
Jeje Mina língua Mina São Luiz do Maranhão
 
As Variações Das Três Nações Jeje, Ketu e Angola
Dos muitos grupos de escravos vindo para o Brasil, 03 (três) categorias ou nações se destacaram:

  • Negros Fons ou Nação Jeje

  • Negros Yorubás ou Nação Ketu

  • Negros Bantos ou Nação Angola
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  • Cada uma dessas 03 (três) nações tem dialeto e ritualística própria. Mas, houve uma grande coligação entre os deuses adorados nessas 03 (três) nações.



  • Na Nação Jeje os deuses são chamados de Voduns
  • Na Nação Ketu, de Orixás
  • Na Nação de Angola, de Inkices
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    (Canto do Aprendiz)

    segunda-feira, 17 de setembro de 2012

    O Abiaxé

     
    Os Abiaxés têm sido confundidos no Brasil com Abikús, que já foi explicado em post anterior, mas os Abiaxés são as crianças nascidas “feitas de berço” e com missão espiritual.Os Abiaxés podem ou não refugar a missão espiritual na terra, retornando ao convívio de Olodumare, dependendo unicamente do teor de compreensão que obtiverem de seus pais, mestres, tutores, cônjuges e etc…


     
     
     
     
    Hipótese nº1 de ABIAXÉ – é oriundo de uma transmigração espiritual (morre em algum lugar, país,etc) e nasce na mesma hora ou horas depois em outro lugar e outro corpo. Carecendo apenas de um ritual de confirmação ou coroação do Ibá Orí (três adoxos e tudo mais), conforme o cargo espiritual designado por Ifá. É oferecido á Olodumaré pelos seus pais ou tutores e jamais conseguirá fugir de seu odú (predestinação), sob pena de refugar á missão terrestre (morrer), missão esta que geralmente é politica, missionária social ou espiritual.

     
    Hipótese nº 2 de ABIAXÉ – é “feito” (raspado) na barriga da mãe, quando está é recolhida para a “feitura” e está grávida. Aí a criança recebe todos os fundamentos que a mãe receber, independente da qualidade de Orixá, nascendo “feita” deste mesmo orixá e carecendo apenas da confirmação ou coroação, as quais seguem as mesmas ritualísticas do primeiro caso de abiaxé.

     

    sexta-feira, 14 de setembro de 2012

    O Essencial e o Fútil

    Reclamações escuto de dúzias... Todos os dias. Pessoas dizendo estar esquecidas pelo orixá , esquecidas por exú, mas que se negam a tomar qualquer atitude que beneficie a elas próprias dentro do conceito da religião. Estas são pessoas que não querem de forma alguma se sentirem aprisionadas pelo Candomblé, e tem o conceito errôneo de que a nossa religião prende, escraviza seus adeptos.
     Mesmo sempre explicando que isso não acontece, que o Candomblé é uma lição de amor e fé, ainda persiste esta mentalidade na maioria das pessoas que estão de fora.

    Mas não é este o mérito da questão, e sim, o fato de que somos julgados pelos fatos que mudamos nas vidas dessas pessoas, um exemplo, se as coisas estão dando errado na vida delas a culpa é dos orixás, dos catiços, do Babalorixá, mas nunca dela mesmas... Entenderam??? Já foi passado milhões de receitas para serem feitas, ebós, etc... mas a pessoa nunca fez absolutamente nada, e nem vai fazer, mas assim mesmo temos que dar conta da vida dela. 
    Ou em outro caso, até diz que vai fazer tudo, que ama a religião e mais, chora, se desespera quando a corda aperta mas você observa que dentro da vida dela não existe tempo para exú, nem para orixá, mas assim mesmo temos que dar conta da vida dela.
    Quais são suas prioridades????? Se enche de futilidades e ainda quer que sua vida esteja em ordem. Vamos esclarecer uma coisa, existem pessoas que são amigas de uma casa, que nunca serão filhos, mas isso não significa que não possam cuidar de si mesmas dentro da religião, estamos aqui para isso, afinal, mas não existe mágica dentro do Candomblé , cada um tem que fazer a sua parte e se doar um pouco que seja para a sua cura, a sua melhora, se não as coisas nunca terão o resultado que se deseja. E outra coisa, nossa casa não está arrebanhando filhos de santo, fica quem quer, quem ama, quem sente a vida espiritual como parte de si, mas mesmo se não deseja ser um filho, estaremos aqui para lhe acolher, sempre, como amigo.
    Exú se lembra de quem se lembra de Exú e Orixá se lembra de quem se lembra de Orixá. Faça a sua parte e pare de reclamar que sua vida está assim, porque provavelmente ela está onde está por sua própria culpa. O Candomblé é uma religião maravilhosa mas só pode ajudar se você aceitar esta ajuda. Pense nisso. Ekedy Mariana de Osum

    quarta-feira, 12 de setembro de 2012

    5000 Acessos

    Bom dia meus amigos, estou muito feliz pelos cinco mil acessos ao nosso blog, pode parecer pouco, e na realidade é em virtude da grande maioria dos blogs que existem por aí, mas você se pergunta o que são cinco mil acessos? Significa muito para nós que nos dedicamos com verdadeira paixão em levar até você uma extensão da nossa casa. Obrigada de coração por estar aqui, você é muito importante para nós. Ilé Asé Egbé Omorisá Ogum

    quarta-feira, 5 de setembro de 2012

    Tranca Rua das Almas

     
    Meus Respeitos!
     Minha Admiração!
    Minha Adoração!
    Minha Gratidão!
     

    O Meu Amor Proclamo


                               Não chame o meu amor de Idolatria
                               Nem de Ídolo realce a quem eu amo,
                               Pois todo o meu cantar a um só se alia,
                               E de uma só maneira eu o proclamo.
                               É hoje e sempre o meu amor galante,
                               Inalterável, em grande excelência;
                               Por isso a minha rima é tão constante
                               A uma só coisa e exclui a diferença.
                               ' Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
                               ' Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
                              E em tal mudança está tudo o que primo,
                              Em um, três temas, de amplo movimento.
                              Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
                              Num mesmo ser vivem juntos agora.
                 
                                     (William Shakespeare)   
     

    terça-feira, 4 de setembro de 2012

    As Pedras do Caminho

    Se em algum momento de sua caminhada espiritual,  você sentiu negatividade oriunda de terceiros, não pare agora, provavelmente você está no caminho certo. Infelizmente costumamos depositar em outras pessoas uma confiança e um respeito, e no momento em que precisamos deste retorno de sentimento não vemos as mesmas atitudes.

     Aprendi a muito tempo que o ser humano só dá aquilo que ele tem, não espere reconhecimento de outros, sinta dentro de si o seu próprio prazer de um trabalho bem feito e não espere nada vindo de fora. As pessoas podem te decepcionar.

     O que te mantém disposto a continuar, e seguir no caminho da luz vem de dentro e não pode ser ofuscado com comentários maldosos, escárnio, inveja ou dissimulação. Quem disse que trilhar o caminho da fé iria ser fácil?  Crescer muitas vezes atrai olhos de insegurança de quem não confia em si próprio e torce pelo seu fracasso, mas se você chegou até aqui, por que iria desistir agora?

     Ignore e entregue nas mãos de seu orixá, você não precisa alimentar  o monstro da falsidade. Se tem amor pelo que faz, provavelmente você irá despertar em mais alguém esse amor e não vai precisar se preocupar com as pessoas que te querem mal, delas o orixá toma conta, e se merecerem um dia poderão inclusive contemplar a sua vitória. Ekedy Mariana de Osum  

    segunda-feira, 3 de setembro de 2012

    Desvendando o Ori

                                                                                                                         
     

     
    Não se fala nunca: Meus olhos são bons, se diz: Minha cabeça é boa!

    Orí é sem dúvidas a Divindade mais importante para o Candomblé. Dizemos Divindade, pois Orí, que habita a cabeça do ser humano e que é a própria cabeça do ser humano, é considerado também um Òrìsà.

    Orí é a primeira Divindade a ser louvada. Conforme excerto do Itan Ifá que ilustra essa postagem, Ori abençoa o homem antes de qualquer Divindade. Nenhuma Divindade abençoa uma pessoa sem o conhecimento de Orí.

    Orí é a existência individual de cada ser humano. Quando uma pessoa é iniciada na Religião dos Òrìsàs, é no Orí, por meio do Òsù, que a Divindade que a rege será "posta". Essa ligação dar-se-á por meio do "gbéré". Esse vínculo é somente interrompido quando dá morte do iniciado, quando esse Òsù é retirado, para que a pessoa retorne ao Orun (Céu), da mesma forma que chegou no Aye (Terra). Uma antiga história africana ilustra a importância de Ori, na escolha que as pessoas realizam em suas vidas.

    Não se fala nunca: Meus olhos são bons, se diz: “Minha cabeça é boa".

    Quando Olhos e Cabeça chegaram ao mundo, Olhos era o primogênito e Cabeça (Orí) o caçula. Um dia o seu pai, Olodúnmarè, o criador de todas as coisas, encheu uma cabaça de carne de carneiro e de massa vermelha feita com azeite de dendê. Ele a embrulhou em um belo pano de seda e, numa segunda cabaça, ele colocou ouro, prata e pérolas preciosas, envolvendo-a em trapos sujos.

    Olodúnmarè então convidou seus dois filhos para vir escolher cada um, uma cabaça a seu gosto. Olhos escolheu a cabaça envolvida no belo pano de seda, ficando admirado com o brilho. Orí (Cabeça) preferiu a outra, envolta em trapos sujos. Uma vez tirado o tecido de seda, Olhos abrindo a cabaça achou carne e massa, convidando seus amigos para comungarem daquela comida. Orí, por sua vez, desembrulhou a sua cabaça e depois de aberta achou uma camada de areia.

    “Como! Pai colocou areia na cabaça! não tem nenhum alimento para que eu possa comer. Que seja! já que foi meu pai que me deu, vou conservá-la assim mesmo”, afirmou Cabeça. E levou-a com todo cuidado para casa. Uma vez em casa, Orí, intrigado, perguntou se a cabaça continha mesmo só areia. Abriu novamente e achou no meio da areia prata, depois achou ouro e muitas pérolas preciosas. “Minha cabeça vale muito mais do que os olhos do meu irmão”, afirmou Orí.

    E assim, Cabeça ficou rico. Depois de algum tempo, Olodunmare chamou seus filhos para lhes perguntar: "Então! o que acharam nas suas cabaças?" Olhos respondeu: "Eu, o primogênito, achei somente carne de carneiro e massa". Cabeça respondeu: "Na minha cabaça tem tudo o que representa a riqueza". Então o pai disse: "Olhos, você foi muito ávido, a vista da seda te tocou e você quis tê-la, Cabeça, que refletiu, soube pegar a cabaça envolvida em trapos, mas cujo interior escondia uma riqueza. Doravante, é Cabeça que será o primogênito e você será o caçula.
    Tinha-se o hábito de chamar você (olhos) em primeiro lugar, a partir de agora será Cabeça (Orí) que será chamado primeiro. Orí sempre será louvado primeiro. Desde então, quando se tem sorte, se diz: "Meu Orí é bom" e não mais "meus olhos são bons".

    Além de nos mostrar a importância singular de Orí (Cabeça) em nossas vidas, mostra que jamais devemos nos encantar com tudo que aparece diante de nossas vistas.
     
    (Casa de Osumarê)



    domingo, 2 de setembro de 2012

    Cotas de Honestidade

    Sei que é um assunto polêmico e que muitas pessoas discordam , mas vivemos em uma democracia e resolvi expor minha opinião sobre o assunto das cotas. Li um texto recentemente de um Ilustríssimo advogado, o Sr. Eduardo Mahon publicado no Facebook, e como senti que as palavras dele se encaixaram em meu modo de pensar, ( talvez eu não escrevesse com tão boas palavras) eu estou compartilhando aqui no blog. Iyarobá Mariana de Osum
     
     
     
     
     
     
     
    "NÓS PRECISAMOS É DE COTAS DE HONESTIDADE!

    Não tenho qualquer receio da polêmica. A controvérsia não me constrange; ao contrário, inspira. Sobre as cotas universitárias, sou contra. E publico o que milhares de professores universitários comungam, mas não ousam escrever publicamente. É que o nível médio do ensino superior vai cair drasticamente, criando um cabo de guerra nas universidades públicas:...
    de um lado, faz pressão o governo que facilita o ingresso e, de outro, puxam os docentes que pretendem manter o padrão de exigência. Ou haverá reprovação em massa ou as faculdades albergarão outro cômodo mecanismo – a aprovação automática.
    É verdade que o ensino médio privado é favorecido diante do sucateamento da escola pública. É verdade que os cursos mais concorridos das universidades públicas são povoados de alunos egressos do ensino particular. É verdade que há uma cruel reserva social de vagas às inversas. É verdade tudo isso. Mas não é mentira que a reserva de 50% de vagas para alunos com rendimento mais baixo do que a concorrência aberta vai rebaixar o nível. Não é mentira de que haverá reprovações em escala assustadora, abandono da graduação, atrito entre discentes e docentes. Ações afirmativas são, na maioria das vezes, políticas públicas demagógicas e sem sustentação objetiva.
    Não é discriminação e nem preconceito. Não me venham com lamúrias desse naipe. Não me intimido com o patrulhamento ideológico costumeiro. Acredito que o discurso ultraliberal da meritocracia é um embuste. No entanto, não menos mentirosa é manobra demagógica para equilibrar o quadro de desigualdades na base da canetada. Educação, como tudo o mais que diga respeito ao ser humano, é um processo lento que demanda planejamento estratégico de longo prazo, investimentos maciços e avaliações contínuas. Triste povo que se curva: não realizam reforma agrária, mas loteiam universidades e aparelham o Estado. Falta a cota que mais interessa no Brasil: a honestidade no poder público.
    Compensar a falência do ensino fundamental e médio do setor público com o acesso facilitado na graduação universitária é tão ingênuo como impor a um motor de alta potência andar de primeira e segunda marchas por alguns anos, ‘até o sistema adequar-se’. É a planificação stalinista tão sonhada pelos intectualóides, flerte que seduziu até nações desenvolvidas, provando-se inócuo, décadas mais tarde. O apartheid brasileiro não será resolvido com fórmulas dogmáticas. Será tão difícil entender que não se absolverão os pecados públicos da omissão no ensino fundamental e médio apenas pelas juras de amor no acesso universitário?
    Enquanto isso, o aluno sem alternativas na infância e adolescência, aquele que não podem acessar um ensino de qualidade, sonha. Sonha com a redenção universitária, após anos de ausência. Não se enganem os políticos e a burocracia estatal: este mesmo penitente não desculpará a falta de investimento, a desinteligência estatal, o desvio de verbas, o crime continuado contra a classe docente e o abandono tecnológico e humano com os alunos. Não pensem que a medida panfletária terá o condão do esquecimento, porque índices de produtividade, rendimento, crescimento, desenvolvimento ainda se medem objetivamente e não sob as ordens dos governantes que engendram máscaras.
    Acredito que era isso que milhares de professores queriam dizer. Não se tornem reféns dessa armadilha, colegas docentes. Mantenham o nível. E reprovem quem não atinge o rendimento adequado, seja oriundo de escola pública ou particular, negro, branco ou amarelo. Esforço e inteligência não estão sob o jugo das cotas. Pelo menos até que o governo nos obrigue à aprovação por cotas, concursos por cotas, sucesso por cotas e, quem sabe, opinião por cotas. Por enquanto, somos livres. E, em nossa liberdade, não há distinções; mas nela, há cotas. Infelizmente.

    Eduardo Mahon é advogado."
     

    sábado, 1 de setembro de 2012

    Agenda para Setembro de 2012

     
    Parabenizando os presentes no almoço de confraternização realizado no dia 21 de agosto, com muitos amigos queridos e filhos da casa, realizado de maneira informal, com o objetivo de apresentar aos novos a família de Axé e promover uma tarde de alegria e descontração. 


     

    Dia 8 de setembro a casa estará de recesso devido à presença de nosso Pai Edson que estará realizando no Ilê de nosso Irmão festa de seu catiços.
     O próximo toque de catiços será no dia 15 de setembro, aberto a todos, sendo somente necessário trazer o material da entidade. Início as 19 horas. Seguindo o calendário de toques, também no dia 29 de setembro.